FCPorto Este Blog foi realizado no âmbito da disciplina de Oficina MultimediaB. O FC Porto é o clube com maior número de títulos do futebol português, contabilizando 121 troféus oficiais.Este blog tem portanto como objectivo mostrar o quão grande é este glorioso clube da cidade invicta, o melhor de Portugal e dos melhores do mundo. Pretende mostrá-lo através de publicasções de notícias vídeos imagens etc..
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Rolando até 2015
Rolando renovou contrato com o FC Porto até 2015, acrescentando mais um ano ao anterior vínculo que tinha com os portistas. O retoque contratual, que não alterou a cláusula de rescisão de 30 milhões fixada antes, insere-se na política de renovações que a SAD portista tem promovido e que vem oficializando nos últimos dias, de que são exemplo os casos de Hulk ou Helton. Rolando foi o jogador mais utilizado por André Villas-Boas, tendo falhado apenas uma jornada, e foi também um dos grandes pilares da estabilidade defensiva, à volta do qual o treinador foi alternando a titularidade de Otamendi e Maicon.
A renovação, acertada já há alguns dias, não significa um ponto final nas especulações que têm surgido associadas do central, incluído na lista de compras de vários emblemas: Juventus, Inter, Roma, Liverpool ou Manchester, por exemplo. De Itália, sobretudo, continuam a surgir ecos do esforço da Juve para garantir o portista, sujeito a avaliações que lhe atribuem um valor de mercado entre os 15 e os 20 milhões de euros, verbas que, insistem, convenceriam os dragões a negociar.
Sem pressa ou necessidade de vender, porque - conforme explicou recentemente Pinto da Costa, em entrevista televisiva - as contas do próximo exercício financeiro estão equilibradas, o FC Porto aguarda que cheguem as tais propostas anunciadas para diversos jogadores, entre os quais Rolando. Enquanto tal não sucede, ou enquanto não sucede por valores que os portistas entendam como suficientemente tentadores, prossegue a política de renovações que serve de reconhecimento ao trabalho desenvolvido esta época e que, de alguma forma, reforça também a posição do clube em relação a jogadores tidos como nucleares. Rolando é um desses casos, porque foi decisivo para conferir estabilidade a uma afirmação que ainda não foi plena dos outros dois centrais, Maicon e Otamendi.
O internacional português nunca escondeu, e continua a não esconder, a vontade de experimentar outros desafios, mas, até ver no que dão as sondagens dos clubes insistentemente anunciados como interessados, prolongou a ligação ao FC Porto.
A renovação, acertada já há alguns dias, não significa um ponto final nas especulações que têm surgido associadas do central, incluído na lista de compras de vários emblemas: Juventus, Inter, Roma, Liverpool ou Manchester, por exemplo. De Itália, sobretudo, continuam a surgir ecos do esforço da Juve para garantir o portista, sujeito a avaliações que lhe atribuem um valor de mercado entre os 15 e os 20 milhões de euros, verbas que, insistem, convenceriam os dragões a negociar.
Sem pressa ou necessidade de vender, porque - conforme explicou recentemente Pinto da Costa, em entrevista televisiva - as contas do próximo exercício financeiro estão equilibradas, o FC Porto aguarda que cheguem as tais propostas anunciadas para diversos jogadores, entre os quais Rolando. Enquanto tal não sucede, ou enquanto não sucede por valores que os portistas entendam como suficientemente tentadores, prossegue a política de renovações que serve de reconhecimento ao trabalho desenvolvido esta época e que, de alguma forma, reforça também a posição do clube em relação a jogadores tidos como nucleares. Rolando é um desses casos, porque foi decisivo para conferir estabilidade a uma afirmação que ainda não foi plena dos outros dois centrais, Maicon e Otamendi.
O internacional português nunca escondeu, e continua a não esconder, a vontade de experimentar outros desafios, mas, até ver no que dão as sondagens dos clubes insistentemente anunciados como interessados, prolongou a ligação ao FC Porto.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
O factor Pinto da Costa
A ultrapassagem que o FC Porto conseguiu concretizar esta época sobre o Benfica foi, acima de tudo, o resultado da condução de Pinto da Costa aos comandos do clube azul e branco durante as últimas três décadas. Em 1982, quando o carismático dirigente assumiu a liderança do FC Porto, o balanço entre os dois clubes era de 16 títulos para os portistas e 45 para os encarnados. De resto, durante os primeiros 89 anos de história do clube, o FC Porto nunca se tinha conseguido afirmar fora de portas, acumulando actualmente nada menos que sete troféus internacionais, entre os quais dois títulos de campeão europeu, duas Taças UEFA/Liga Europa e duas Taças Intercontinentais. Durante o mandato de Pinto da Costa, o FC Porto acumulou um total de 53 títulos nacionais e internacionais apenas no futebol profissional. Um total que poderá crescer já no início da próxima época quando o FC Porto disputar mais uma Supertaça nacional e outra Supertaça Europeia.
FIFA confirma: 69-68
FIFA confirma: 69-68
O FC Porto é o clube português com mais títulos conquistados após o triunfo na final da Taça de Portugal sobre o Guimarães. A FIFA, através do departamento que gere as suas bases de dados, confirmou ontem à agência Lusa que a Taça Latina de Futebol, conquistada pelo Benfica em 1950, "não merece o reconhecimento oficial" do organismo que tutela o futebol a nível mundial. O mesmo departamento esclareceu ainda que as leis do jogo em vigor na altura "não eram aplicadas nessa competição", facto que justifica a ausência de quaisquer referências "aos vencedores da Taça Latina em qualquer publicação da FIFA".
Depois de uma época em que conquistou a 17ª Supertaça da sua história, o 25º campeonato, a segunda Taça UEFA/Liga Europa e a 16ª Taça de Portugal, o FC Porto soma um total de 69 títulos, mais um do que o Benfica que, esta época apenas conseguiu vencer a Taça da Liga. De resto, a vantagem do FC Porto nesta contabilidade particular por ser ampliada já no início da próxima temporada, altura em que o FC Porto disputa dois troféus: a Supertaça, discutida mais uma vez com o Guimarães, finalista vencido da Taça de Portugal e a Supertaça Europeia, a disputar no Mónaco com Barcelona ou Manchester United, que discutem depois de amanhã a final da Liga dos Campeões.
O mesmo departamento da FIFA esclareceu ainda que a Taça Intercontinental, ganha pelo FC Porto em 1987 e em 2004 é reconhecida pela FIFA "desde a sua criação" em 1960, embora só em 2005, com a criação do Mundial de Clubes, tenha passado a ser consagrado o clube campeão do mundo.
Capitão renova ate 2014
Mais do que uma hipótese, a renovação de Helton é já uma certeza: o brasileiro acertou com o FC Porto um novo contrato que se prolonga até 2014. Esta decisão insere-se num plano de renovações e retoques contratuais traçado pela SAD portista, de que são exemplos públicos o novo vínculo de Hulk, assim como a aquisição de mais 30 por cento do passe de James. Aliás, da estrutura nuclear utilizada por Villas-Boas, é bem provável que outros acertos sejam formalizados (ou oficializados...) brevemente.
Para já, no que diz respeito a Helton, que tinha mais um ano de contrato, a renovação serve de reconhecimento à boa época do brasileiro, que foi um dos esteios da equipa, contribuindo decisivamente para o bom rendimento defensivo, como se viu, entre outros, no último jogo que fez esta temporada, em Dublin.
Aos 33 anos, idade que completou no dia da final da Liga Europa, Helton aceitou esticar a ligação com os portistas até aos 36, o que, à distância, pode significar que encerrará a carreira no Dragão, apesar de ter confidenciado, em tempos, o desejo de o fazer no Brasil, de onde recebeu recentemente algumas sondagens informais.
Helton é o jogador mais antigo do plantel portista, do qual faz parte desde 2005, e é também o único a ter estado nos cinco campeonatos conquistados nos últimos seis anos (mais quatro Taças de Portugal, três Supertaças e uma Liga Europa). Essa antiguidade, aliada ao perfil tranquilo que lhe está associado, acabou por determinar que fosse ele a assumir a braçadeira de capitão depois da saída de Bruno Alves.
Com a vida pessoal estabilizada em Portugal - os filhos ainda não terminaram o ano lectivo e, por isso, o guarda-redes mantém-se por cá nestes primeiros dias de férias -, Helton, que até tem passaporte português, viu com bons olhos a ideia de prosseguir a carreira no Dragão. De resto, considerando que era um dos poucos jogadores cujo vínculo terminava na próxima época, há muito que se anunciava o convite para renovar.
Este ano, além da caminhada vitoriosa na Liga Europa, o brasileiro participou em 25 jornadas do campeonato, onde encaixou apenas nove golos.
Para já, no que diz respeito a Helton, que tinha mais um ano de contrato, a renovação serve de reconhecimento à boa época do brasileiro, que foi um dos esteios da equipa, contribuindo decisivamente para o bom rendimento defensivo, como se viu, entre outros, no último jogo que fez esta temporada, em Dublin.
Aos 33 anos, idade que completou no dia da final da Liga Europa, Helton aceitou esticar a ligação com os portistas até aos 36, o que, à distância, pode significar que encerrará a carreira no Dragão, apesar de ter confidenciado, em tempos, o desejo de o fazer no Brasil, de onde recebeu recentemente algumas sondagens informais.
Helton é o jogador mais antigo do plantel portista, do qual faz parte desde 2005, e é também o único a ter estado nos cinco campeonatos conquistados nos últimos seis anos (mais quatro Taças de Portugal, três Supertaças e uma Liga Europa). Essa antiguidade, aliada ao perfil tranquilo que lhe está associado, acabou por determinar que fosse ele a assumir a braçadeira de capitão depois da saída de Bruno Alves.
Com a vida pessoal estabilizada em Portugal - os filhos ainda não terminaram o ano lectivo e, por isso, o guarda-redes mantém-se por cá nestes primeiros dias de férias -, Helton, que até tem passaporte português, viu com bons olhos a ideia de prosseguir a carreira no Dragão. De resto, considerando que era um dos poucos jogadores cujo vínculo terminava na próxima época, há muito que se anunciava o convite para renovar.
Este ano, além da caminhada vitoriosa na Liga Europa, o brasileiro participou em 25 jornadas do campeonato, onde encaixou apenas nove golos.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Governo Civil condecorou FC Porto
O Governo Civil do Porto atribuiu esta terça-feira a Medalha de Mérito Distrital ao FC Porto, numa cerimónia realizada no Salão Nobre da instituição. No seu discurso, o Governador Civil, Fernando Moreira, considerou que o clube é “um exemplo de competitividade, exigência e vontade de vencer”.
A cerimónia, que pôde ser testemunhada num ecrã gigante montado na fachada do edifício, foi precedida pela projecção de um vídeo alusivo à história do clube e às vitórias mais recentes. Aliás, a atribuição da medalha é justificada pelos “excelentes resultados e títulos conquistados, em diferentes modalidades, pelo clube ao longo dos últimos anos, que contribuíram decisivamente para a afirmação e o prestígio nacional e internacional da cidade e do distrito”.
Após a imposição da gravata de bandeira no estandarte e a entrega da medalha e do diploma, o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa discursou e agradeceu a distinção ao Governador Civil. “É com profunda emoção que todos nós vemos, finalmente, a cidade, através do seu Governo Civil, prestar a homenagem que era devida ao FC Porto. A partir deste momento, pode Vossa Excelência estar de consciência tranquila por ter feito pela cidade este acto muito importante. A cidade está aqui e sensibiliza-me a presença de pessoas de todos os quadrantes políticos. Resta-nos continuar a prestigiar e honrar a cidade e Portugal, o que nos faz ser dignos dos parabéns do Presidente da República”, referiu.
Ao lado dos quatro troféus conquistados esta época pela equipa de futebol, o presidente sublinhou ainda o carácter universal do clube: “É um enorme prazer saber que por todo o país se festejam as vitórias do FC Porto. O FC Porto prestigia não só a sua cidade mas o seu país. Temos orgulho da nossa cidade, da nossa casa, mas é um prazer ver que os festejos se estendem por Portugal, pelos países de expressão portuguesa, pela Colômbia e até pela Roménia”.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Multimodalidade e hipertextualizaçao e sua relação com conceito de blog
Blog(Multimodalidade e hipertextualização)
Multimodalidade
Multimodalidade é a integração dentro de um mesmo sistema, das três linguagens: oral, visual e textual. De outra maneira, multimodalidade envolve, geralmente, combinações de fala, gestos, texto, processamento de imagem. Assim sendo, multimodalidade pressupõe sempre a coexistência de duas ou mais modalidades de comunicação. ---
Multimodalidade é a integração dentro de um mesmo sistema, das três linguagens: oral, visual e textual. De outra maneira, multimodalidade envolve, geralmente, combinações de fala, gestos, texto, processamento de imagem. Assim sendo, multimodalidade pressupõe sempre a coexistência de duas ou mais modalidades de comunicação. ---
Multimodalidade
Multimodalidade é a integração dentro de um mesmo sistema, das três linguagens: oral, visual e textual. De outra maneira, multimodalidade envolve, geralmente, combinações de fala, gestos, texto, processamento de imagem. Assim sendo, multimodalidade pressupõe sempre a coexistência de duas ou mais modalidades de comunicação.
Hipertextualização
Entende-se por hipertexto digital um conjunto de textos contendo assuntos afins. Este pode ser composto por palavras, imagens, movimentos e são necessariamente ligados por links, ou seja, nós, que por sua vez podem conter uma rede inteira, os quais dão acesso a diferentes caminhos, teias, redes, trilhas. Isto significa que no próprio texto encontram-se links que possuem conteúdos semelhantes ao texto anterior que são apresentados através de recursos audiovisuais diversos.
Multimodalidade é a integração dentro de um mesmo sistema, das três linguagens: oral, visual e textual. De outra maneira, multimodalidade envolve, geralmente, combinações de fala, gestos, texto, processamento de imagem. Assim sendo, multimodalidade pressupõe sempre a coexistência de duas ou mais modalidades de comunicação.
Hipertextualização
Entende-se por hipertexto digital um conjunto de textos contendo assuntos afins. Este pode ser composto por palavras, imagens, movimentos e são necessariamente ligados por links, ou seja, nós, que por sua vez podem conter uma rede inteira, os quais dão acesso a diferentes caminhos, teias, redes, trilhas. Isto significa que no próprio texto encontram-se links que possuem conteúdos semelhantes ao texto anterior que são apresentados através de recursos audiovisuais diversos.
Assim, a hipertextualização e a multimodalidade estão relacionadas com o blog, porque é através deste que estas utilizam a sua estratégia de divulgação de informação.
Conceito, Finalidades,objectivos e vantagens e Desvantagens de um Blog
Blog (finalidades e objectivos)
Um Blog é um espaço na web cuja estrutura permite, duma forma simples e directa, o registo frequente e imediato das suas opiniões, emoções, imagens, factos, ou qualquer outro tipo de conteúdo à sua escolha.
Pode ter diversas finalidades tais como, dinheiro, trabalho, lazer, etc.
Os blogs são lugares em que se pode encontrar quem divida opiniões e conhecer novas pessoas. É um local em que você compartilha os acontecimentos da sua vida, tanto com pessoas conhecidas como desconhecidas.
Vantagens de um blog
Hoje em dia ter um blogspot traz muitas vantagens sem duvida alguma, um bloggers também como é conhecido da muita facilidade para editar elementos da paginas, adicionar aplicativos e mudar o template. A discussão leva ao amadurecimento de idéias e à flexibilidade quanto à opinião alheia. Por isso, os blogs estão de acordo com o Estado Democrático de Direito, especificamente sob o artigo 19 da declaração universal dos direitos humanos, que garante a liberdade de expressão.
Além disso, os sites fornecem informação diária, sobre tendências, novas tecnologias e notícias, por exemplo. Tudo isso é importante para que as pessoas se atualizem e formem a própria opinião sobre diversos assuntos, tendo como base diversos lados de um mesmo fato.
Além disso, os sites fornecem informação diária, sobre tendências, novas tecnologias e notícias, por exemplo. Tudo isso é importante para que as pessoas se atualizem e formem a própria opinião sobre diversos assuntos, tendo como base diversos lados de um mesmo fato.
No blogspot você pode ate mesmo editar o HTML e muitas outras coisas, é muito bom sem duvida, o bloggers também oferece aos usuários uma boa plataforma para anúncios de publicidades, como mercado livre, e muitos outros
Desvantagens de um blog
Para além das vantagens,existem desvantagens como podendo haver opiniões diferentes causando discórdias devido aos comentários impróprios,ou menos adequados às vezes sem medir as consequências. Apesar das vantagens, os blogs podem causar algumas desavenças. Isso porque, muitas vezes, a opinião de uma pessoa sobre determinado assunto afeta a vida de uma outra. Por ser um local de liberdade de expressão, alguns falam sem medir muito as conseqüências.
O facto de na maior parte dos blogs o autor escrever não só para ele mas também para outros, daí que certos aspectos de exposição pessoal poderão constituir uma fragilidade ou arrependimento futuro.
Outra desvantagem é a dificuldade ou incerteza em encontrar blogs com informações verdadeiras.
domingo, 22 de maio de 2011
FC Porto fecha época em grande com tudo conquistado...
O FC Porto conquistou, este domingo, a sua 16.ª Taça de Portugal ao vencer o Vitória de Guimarães por 6-2 no Estádio do Jamor.
Quem diz que a final da Taça de Portugal no Estádio do Jamor, em Oeiras, é sinonimo de festa hoje pôde confirmar isso mesmo. Sem incidentes, excelente ambiente antes do encontro e, acima de tudo, um grande jogo de futebol dentro e fora das quatro linhas.
No final, o FC Porto foi mais forte e venceu a final por 6-2 perante um Vitória que nunca desistiu e mostrou aos seus (muitos) adeptos presentes nas bancadas que tudo fez para levar o troféu para o Minho, fugindo pela quinta vez.
André Villas-Boas iguala assim o feito único do FC Porto de 1987/88, sob o comando do ex-jugoslavo Tomislav Ivic, quando conquistou também quatro competições: o campeonato, a Taça de Portugal, a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia.
O FC Porto consegue também juntar-se ao Benfica em número (69) de títulos e curiosamente, este resultado (6-2) numa final da Taça de Portugal repetiu-se em 1963/64 e, ao contrário do que aconteceu esta tarde, foi o Benfica a vencer o FC Porto e a levar a taça para a Luz.
A festa começou cedo, antes do apito do inicial, com os adeptos das duas equipas a celebrarem no recinto com muitas febras, bifanas e finos (afinal são duas equipas do norte). O tempo está quente, o que também ajuda.
O jogo começou com o golo madrugador do jovem colombiano James Rodríguez, mas o Vitória de Guimarães viu de novo o marcador ficar empatado após o auto-golo do extremo uruguaio Alvaro Pereira.
O jogo continuava vivo, dentro e fora das quatro linhas, com os adeptos a vibrarem e a torcerem pelos respectivos clubes, e o Jamor viu mais dois golos. Primeiro Varela a dar novamente a vantagem aos portistas, detentores deste troféu, e depois Edgar a fazer, de cabeça, o 2-2 logo de seguida.
Nos últimos quinze minutos do primeiro tempo, Rolando e Hulk foram os responsáveis por mais dois golos e o Vitória de Guimarães desperdiçou uma grande penalidade, defendida por Beto e falhada por Edgar.
Os vimaranenses não marcaram e, na resposta, o FC Porto aumentou a contagem para 5-2, através de James, bisando no encontro.
Na segunda parte houve apenas um golo, apontado por James, que fez o seu hat-trick ao minuto 72, mas o espectáculo do bom futebol continuou até o árbitro João Ferreira apitar para o final do encontro, encerrando a temporada 2010/2011 de futebol em Portugal.
Mariano entrou nos minutos finais da partida, permitindo aos adeptos portistas despedirem-se do argentino cuja ligação à equipa azul e branca termina esta época.
FC Porto termina assim uma época extraordinária com quatro títulos conquistados: A Supertaça, o Campeonato, a Liga Europa e a agora a Taça de Portugal. Em Agosto, já na temporada 2011/2012 André Villas-Boas e os seus jogadores poderão somar mais dois títulos: A Supertaça portuguesa (frente a este mesmo Vitória de Guimarães) e a Supertaça Europeia (ante Barcelona ou Manchester United).
No final, o FC Porto foi mais forte e venceu a final por 6-2 perante um Vitória que nunca desistiu e mostrou aos seus (muitos) adeptos presentes nas bancadas que tudo fez para levar o troféu para o Minho, fugindo pela quinta vez.
André Villas-Boas iguala assim o feito único do FC Porto de 1987/88, sob o comando do ex-jugoslavo Tomislav Ivic, quando conquistou também quatro competições: o campeonato, a Taça de Portugal, a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia.
O FC Porto consegue também juntar-se ao Benfica em número (69) de títulos e curiosamente, este resultado (6-2) numa final da Taça de Portugal repetiu-se em 1963/64 e, ao contrário do que aconteceu esta tarde, foi o Benfica a vencer o FC Porto e a levar a taça para a Luz.
A festa começou cedo, antes do apito do inicial, com os adeptos das duas equipas a celebrarem no recinto com muitas febras, bifanas e finos (afinal são duas equipas do norte). O tempo está quente, o que também ajuda.
O jogo começou com o golo madrugador do jovem colombiano James Rodríguez, mas o Vitória de Guimarães viu de novo o marcador ficar empatado após o auto-golo do extremo uruguaio Alvaro Pereira.
O jogo continuava vivo, dentro e fora das quatro linhas, com os adeptos a vibrarem e a torcerem pelos respectivos clubes, e o Jamor viu mais dois golos. Primeiro Varela a dar novamente a vantagem aos portistas, detentores deste troféu, e depois Edgar a fazer, de cabeça, o 2-2 logo de seguida.
Nos últimos quinze minutos do primeiro tempo, Rolando e Hulk foram os responsáveis por mais dois golos e o Vitória de Guimarães desperdiçou uma grande penalidade, defendida por Beto e falhada por Edgar.
Os vimaranenses não marcaram e, na resposta, o FC Porto aumentou a contagem para 5-2, através de James, bisando no encontro.
Na segunda parte houve apenas um golo, apontado por James, que fez o seu hat-trick ao minuto 72, mas o espectáculo do bom futebol continuou até o árbitro João Ferreira apitar para o final do encontro, encerrando a temporada 2010/2011 de futebol em Portugal.
Mariano entrou nos minutos finais da partida, permitindo aos adeptos portistas despedirem-se do argentino cuja ligação à equipa azul e branca termina esta época.
FC Porto termina assim uma época extraordinária com quatro títulos conquistados: A Supertaça, o Campeonato, a Liga Europa e a agora a Taça de Portugal. Em Agosto, já na temporada 2011/2012 André Villas-Boas e os seus jogadores poderão somar mais dois títulos: A Supertaça portuguesa (frente a este mesmo Vitória de Guimarães) e a Supertaça Europeia (ante Barcelona ou Manchester United).
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Pinto da Costa sempre cheio de ironia relembrou o palmarés dos «Dragões» na Europa: ""Não sei quantos clubes na Europa podem gabar-se de ter ganho tantas provas europeias em tão poucos anos"
Pinto da Costa diz que Dublin mostrou os dois melhores clubes em Portugal
Pinto da Costa realça palmarés em "tão pouco tempo"2011-05-18 23:46:34
O presidente dos «Dragões» revelou aos jornalistas que:
"É uma alegria imensa. Não sei quantos clubes na Europa podem gabar-se de ter ganho tantas provas europeias em tão pouco anos. É sinal da nossa força e permanente presença",
Pinto da Costa estava satisfeito realçando que foi uma final complicada: "Foi uma final igual a todas as finais, já tinha previsto um jogo difícil. O FC Porto e o Sp. Braga são as duas melhores equipas de Portugal. Mas o importante não é só o jogo de hoje, é todo o percurso, e termos conseguido demonstrar em Dublin, junto com os nossos adversários que um espectáculo de futebol pode ser vivido com respeito e amizade, como todos os adeptos mostraram. Contribuímos para a boa imagem do futebol português".
O "passeio triunfal" do FC Porto, comandado pelo "licenciado" André Villas-Boas, e o golo de Falcao na final da Liga Europa de futebol ao Sporting de Braga, ofereceram, segundo a imprensa internacional, um "Porto de campeões".
Villas-Boas feliz Reuters
"Villas-Boas, o melhor aluno de Mourinho, licencia-se", destaca para
título a agência noticiosa EFE, num perfil sobre o atual treinador dos "dragões"
que, na sua primeira época completa à frente de um clube, já venceu a Supertaça,
o campeonato, a Liga Europa e pode ainda arrebatar a Taça de Portugal.
Um percurso resumido no sítio do espanhol El Pais como um "passeio triunfal
do Porto", acrescentando que "Falcao deu a Liga Europa à equipa de Villa-Boas
frente a um débil Braga", que "nem sequer precisou da sua melhor versão",
destacando o "instante de inspiração de dois dos seus colombianos, Guarín
e Falcao".
"Com um golo de Falcao, o Porto coroou-se campeão da Liga Europa, os
colombianos Guarín e Falcao foram titulares", destaca o colombiano El Tiempo,
tal como o El Espectador, que recorda que a formação "azul e branca" vai
jogar a Supertaça Europeia frente ao vencedor do duelo entre Manchester
United e FC Barcelona, na final da Liga dos Campeões.
Inevitavelmente, o El Nuevo siglo destaca o tento de Falcao, que "assinou
o único golo na final entre equipas portuguesas", enquanto o espanhol Don
Balon elogia o "soberbo" cabeceamento do colombiano, a "passe do seu compatriota
Guarín", que bateu o guarda-redes bracarense Artur, aos 44 minutos.
Além de enaltecer o "ex-River" Falcao, que marcou o seu 17. golo em
14 jogos na prova (mais um no "play-off"), o argentino Ole alarga o "acento
sul-americano" do FC Porto porque "Otamendi e Belluschi estiveram em campo",
assegurando que: "Festeja-se na Argentina e na Colômbia".
Os italianos oferecem o protagonismo a Villas-Boas, ou "Villas Coppas",
como o Tuttosport o batiza, salientando que o "ex-pupilo de Mourinho consegue
a consagração europeia depois do triunfo no campeonato nacional".
"Liga Europa, vence o Porto. Villas-Boas segue os passos de 'Mou'",
sublinha a Gazzetta dello Sport, acrescentando que o técnico "torna-se no
mais jovem a vencer uma prova europeia e repete o seu antigo mestre Mourinho,
que começou também a vencer a Taça UEFA" pelo FC Porto.
Mais comedido, o britânico Telegraph realça uma "noite de celebração
gloriosa, mais do que futebol glorioso", enquanto o francês France Football
sublinha: "Porto com toda a lógica".
O diário espanhol Marca assegura que o "Porto de Villas-Boas recupera
o seu lugar na Europa", enquanto o compatriota As realça que Falcao "aproveitou
o único erro da defesa do Sporting de Braga, que não teve capacidade de
reação".
"Oito anos depois, o Porto conquista a segunda Liga Europa da sua história!
Graças à cabeça mágica de Falcao e à sua experiência, os novos campeões
de Portugal enfrentaram um Braga muito oprimido para o evento", sintetiza
o gaulês L'Equipe.
Lances-chave da final
4' FC Porto apanhado em contrapé, quando saía da sua defesa. Custódio fica só, pela direita da área, mas chuta ao lado.
7' Hulk dribla Paulo César, pela direita, entra na área, engana Rodriguez e chuta de pé esquerdo para fora. Grande oportunidade.
22' Helton mergulha aos pés de Lima para o impedir de ficar sozinho na área.
33' Cruzamento de Guarín para Varela, que surge inesperadamente por detrás de Miguel Garcia. O cabeceamento é que sai bem pior do que o lance oferecia.
44' [1-0]
[ver Momento do Jogo]
46' Disparate de Fernando, que perde a bola para Mossoró, quando é o último homem da defesa do FC Porto. O brasileiro isola-se, o golo está flagrante, mas Helton faz uma defesa superlativa, lançando-se para a esquerda e defendendo a bola com o pé direito.
47' Miguel Garcia compromete. Depois de ganhar posição a Falcao, dentro da área, permite que o colombiano lhe roube a bola. Valeu Paulão e a falta de ângulo.
71' Vistoso cruzamento de Hulk, da esquerda e de trivela. Álvaro Pereira falha a emenda fácil por um segundo.
72' Livre de Mossoró, a quarenta metros da baliza. Paulão ganha, mas cabeceia por cima da barra.
76' Paulo César desperdiça situação de vantagem, criada por Alan. Em posição de chutar à vontade, de meia-distância, nem remata bem nem assiste Sílvio, que acorre à área.
86' Tabela entre Sapunaru e Belluschi, terminada num belo remate em habilidade do argentino, que passa perto do golo.
90'+3 O jogo encerra com uma cabeçada de Artur Moraes, à entrada da área, culminando um punhado de lances semelhantes: todo e qualquer livre bombeado para a box do FC Porto, onde se aglomeravam as duas equipas completas.
Falcão herói da naçao portista
Mais tensa do que mágica, mais táctica do que bem jogada, a final da Liga Europa obedeceu com diligência ao destino da sua figura maior: Falcao. Poucas vezes uma prova terá ficado tão marcada por um jogador, várias vezes decisivo no percurso do FC Porto até Dublin, algumas delas de uma forma nunca vista, ao ponto de ter acabado a competição na qualidade de melhor marcador de sempre de uma prova europeia. A verdade é que a história da sétima taça internacional dos dragões já estava escrita na primeira pessoa há muito tempo.
Enquanto as bandeiras colombianas de Falcao, Guarín e James tricotavam no banco do FC Porto à espera da taça delas, matou-se o tempo com um jogo abaixo do esperado ou, pelo menos, do que a equipa de Villas-Boas é capaz. O mais fácil será culpar Domingos, porque, ao contrário, o Braga foi, nas virtudes e limitações, de uma notável fidelidade a si próprio. Para ontem, levou na manga uma marcação pesadíssima a Moutinho, entregue a Custódio, aparecido com surpresa e equívoco no onze inicial. Jogaria o Braga com dois trincos? Nada de tão simples. Custódio dedicou-se por inteiro à artéria em que o treinador apostou para interromper a circulação do FC Porto, quase como numa marcação individual. Êxito pleno.
Mesmo para além da agressividade dos bracarenses e da bem sucedida intenção de impedir a fluência do jogo portista, outros dados intervieram. As reservas estratégicas de Álvaro Pereira, na primeira etapa do jogo, durante a qual praticamente não subiu; o destrambelhamento de Fernando, que teve uma noite muito fraca, agravando a falta de ligação provocada pela prisão de Moutinho, e o regresso de Hulk à meninice, chorona e egoísta, tudo embrulhado em tensão e nervos gerais. Mais, claro, a completa ausência de meios, por parte do Braga, para executar a segunda etapa, que era tentar o golo. Não porque o FC Porto estivesse cem por cento rigoroso - logo aos 4', Custódio deu por si sozinho diante da baliza -, mas porque não havia, não há, muito habilidade bracarense nessa zona do campo. É obsceno responder-se com Lima a uma carta como Falcao.
E eis como tudo desemboca no colombiano. Domingos tem um Custódio, mas falta-lhe o segundo. Enquanto encurralava Moutinho, fugiu-lhe Guarín, o outro médio, que Hugo Viana vinha vigiando impiedosamente com os olhos. Seguiu-se o cruzamento para Falcao e o golo, no único remate claro que foi consentido ao colombiano, outro sinal de que esta era uma taça destinada. Mas ainda houve, pelo menos, mais um: logo no primeiro minuto da segunda parte, transfigurado o Braga pelas substituições do vilão Rodriguez por Kaká e, sobretudo, do vilão Viana por Mossoró, Fernando fez uma grande borrada, perdendo a bola para este último sem ter ninguém a cobrir-lhe as costas. Gelou a parte azul do estádio. O brasileiro galopava para a baliza, ninguém chegaria a tempo de o interceptar, cheirava-se o empate. Mas Helton, outro figuraço desta Liga Europa, fez de servo do destino, tomando conta, por um segundo, da taça do colega colombiano com uma defesa de classe.
Por paradoxo, a esse canto do cisne seguiram-se os vinte minutos de fama do Braga, correspondidos pela pior fase do FC Porto, que passou a fazer ainda mais coisas mal. Domingos alterou definitivamente a lógica da equipa, completando com a troca de Lima por Meyong, referência de área, a transformação que começara ao intervalo e foi empurrando o adversário para os últimos trinta metros. Ganhava pouco com isso, por absoluta falta de objectividade, mas anulava o FC Porto, que, por sua vez, também não melhorava no ataque, quando lá conseguia fazer um. Villas-Boas trocou Guarín por Belluschi, para melhorar a combatividade e as transições; o Braga respondeu ao êxito da alteração adiantando Paulão para ponta-de-lança e despejando toda e qualquer bola para a área do FC Porto. No total, em resumo, nada que se possa guardar no álbum de recortes da Liga Europa, onde, aliás, não faziam falta mais uns quantos, porque Falcao já vinha tratando de o encher há muito tempo. Nem seria justo, bem vistas as coisas, que aparecesse outro qualquer a tirá-lo de um palco que ele ocupou do princípio ao fim da competição. Foi ele quem marcou o primeiro golo do FC Porto, aos 29 minutos do Genk, no arranque do play-off de acesso, em Agosto. Estava escrito.
Estádio Dublin Arena
Relvado Excelente
Espectadores 45391
Árbitro Carlos Velasco Carballo (Espanha)
Golos
Falcao 44'
FC Porto
Helton, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Guarin (Bellushi, 73), João Moutinho, Hulk, Varela (James Rodriguez, 79), e Falcao.
Treinador André Villas-Boas
Braga
Artur Morais, Miguel Garcia, Paulão, Rodriguez (Kaká, 46), Sílvio, Vandinho, Hugo Viana (Mossoró, 46), Custódio, Alan, Paulo César e Lima (Meyong, 66).
Treinador Domingos Paciência
Cartões amarelos Hugo Viana (23), Sílvio (30), Sapunaru (49), Miguel Garcia (55), Mossoró (59), Kaká (80), Helton (90), Rolando (90+2).
Enquanto as bandeiras colombianas de Falcao, Guarín e James tricotavam no banco do FC Porto à espera da taça delas, matou-se o tempo com um jogo abaixo do esperado ou, pelo menos, do que a equipa de Villas-Boas é capaz. O mais fácil será culpar Domingos, porque, ao contrário, o Braga foi, nas virtudes e limitações, de uma notável fidelidade a si próprio. Para ontem, levou na manga uma marcação pesadíssima a Moutinho, entregue a Custódio, aparecido com surpresa e equívoco no onze inicial. Jogaria o Braga com dois trincos? Nada de tão simples. Custódio dedicou-se por inteiro à artéria em que o treinador apostou para interromper a circulação do FC Porto, quase como numa marcação individual. Êxito pleno.
Mesmo para além da agressividade dos bracarenses e da bem sucedida intenção de impedir a fluência do jogo portista, outros dados intervieram. As reservas estratégicas de Álvaro Pereira, na primeira etapa do jogo, durante a qual praticamente não subiu; o destrambelhamento de Fernando, que teve uma noite muito fraca, agravando a falta de ligação provocada pela prisão de Moutinho, e o regresso de Hulk à meninice, chorona e egoísta, tudo embrulhado em tensão e nervos gerais. Mais, claro, a completa ausência de meios, por parte do Braga, para executar a segunda etapa, que era tentar o golo. Não porque o FC Porto estivesse cem por cento rigoroso - logo aos 4', Custódio deu por si sozinho diante da baliza -, mas porque não havia, não há, muito habilidade bracarense nessa zona do campo. É obsceno responder-se com Lima a uma carta como Falcao.
E eis como tudo desemboca no colombiano. Domingos tem um Custódio, mas falta-lhe o segundo. Enquanto encurralava Moutinho, fugiu-lhe Guarín, o outro médio, que Hugo Viana vinha vigiando impiedosamente com os olhos. Seguiu-se o cruzamento para Falcao e o golo, no único remate claro que foi consentido ao colombiano, outro sinal de que esta era uma taça destinada. Mas ainda houve, pelo menos, mais um: logo no primeiro minuto da segunda parte, transfigurado o Braga pelas substituições do vilão Rodriguez por Kaká e, sobretudo, do vilão Viana por Mossoró, Fernando fez uma grande borrada, perdendo a bola para este último sem ter ninguém a cobrir-lhe as costas. Gelou a parte azul do estádio. O brasileiro galopava para a baliza, ninguém chegaria a tempo de o interceptar, cheirava-se o empate. Mas Helton, outro figuraço desta Liga Europa, fez de servo do destino, tomando conta, por um segundo, da taça do colega colombiano com uma defesa de classe.
Por paradoxo, a esse canto do cisne seguiram-se os vinte minutos de fama do Braga, correspondidos pela pior fase do FC Porto, que passou a fazer ainda mais coisas mal. Domingos alterou definitivamente a lógica da equipa, completando com a troca de Lima por Meyong, referência de área, a transformação que começara ao intervalo e foi empurrando o adversário para os últimos trinta metros. Ganhava pouco com isso, por absoluta falta de objectividade, mas anulava o FC Porto, que, por sua vez, também não melhorava no ataque, quando lá conseguia fazer um. Villas-Boas trocou Guarín por Belluschi, para melhorar a combatividade e as transições; o Braga respondeu ao êxito da alteração adiantando Paulão para ponta-de-lança e despejando toda e qualquer bola para a área do FC Porto. No total, em resumo, nada que se possa guardar no álbum de recortes da Liga Europa, onde, aliás, não faziam falta mais uns quantos, porque Falcao já vinha tratando de o encher há muito tempo. Nem seria justo, bem vistas as coisas, que aparecesse outro qualquer a tirá-lo de um palco que ele ocupou do princípio ao fim da competição. Foi ele quem marcou o primeiro golo do FC Porto, aos 29 minutos do Genk, no arranque do play-off de acesso, em Agosto. Estava escrito.
FC Porto-Braga 1-0
Estádio Dublin Arena
Relvado Excelente
Espectadores 45391
Árbitro Carlos Velasco Carballo (Espanha)
Golos
Falcao 44'
FC Porto
Helton, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Guarin (Bellushi, 73), João Moutinho, Hulk, Varela (James Rodriguez, 79), e Falcao.
Treinador André Villas-Boas
Braga
Artur Morais, Miguel Garcia, Paulão, Rodriguez (Kaká, 46), Sílvio, Vandinho, Hugo Viana (Mossoró, 46), Custódio, Alan, Paulo César e Lima (Meyong, 66).
Treinador Domingos Paciência
Cartões amarelos Hugo Viana (23), Sílvio (30), Sapunaru (49), Miguel Garcia (55), Mossoró (59), Kaká (80), Helton (90), Rolando (90+2).
19/05/2011 O quarto troféu internacional do sec.XXI
Com a conquista da UEFA Europa League, o FC Porto arrecadou o seu quarto troféu internacional no século XXI. Os Dragões estão assim ao lado dos ingleses do Liverpool e dos espanhóis do FC Barcelona, sendo apenas superados a nível europeu pelos italianos do AC Milan, que contam cinco títulos internacionais.
Passemos então às contas: o FC Porto conquistou uma UEFA Champions League (2004), duas Taças UEFA/Europa League (2003 e 2011) e uma Taça Intercontinental (2004). O AC Milan, por sua vez, venceu duas UEFA Champions League (2003 e 2007), duas Supertaças europeias, relativas aos mesmos anos, e um Campeonato Mundial de Clubes, em 2007.
Liverpool (uma Taça UEFA, uma UEFA Champions League e duas Supertaças europeias) e FC Barcelona (duas Ligas dos Campeões, uma Supertaça Europeia e um Mundial de Clubes) “empatam” com o campeão português. No entanto, os catalães têm a hipótese de vencer na próxima semana mais uma Champions League.
Se falarmos em termos de competições organizadas pela UEFA, o FC Porto até lidera no século XXI, igualando AC Milan e Liverpool, com quatro troféus. O Campeonato Mundial de Clubes é organizado pela FIFA, enquanto que a Taça Intercontinental (cuja última edição, em 2004, foi arrebatada pelo FC Porto) era uma organização conjunta da UEFA e da CONMEBOL.
Top 10 dos clubes europeus com mais troféus internacionais no século XXI:
1.º - AC Milan (Itália), 5 troféus
2.º - FC Porto (Portugal), FC Barcelona (Espanha) e Liverpool (Inglaterra), 4
5.º - Real Madrid e Sevilha (Espanha), 3
7.º - Bayern Munique (Alemanha), Manchester United (Inglaterra), Inter de Milão (Itália), Zenit (Rússia), Valência e Atlético de Madrid (Espanha), 2
Passemos então às contas: o FC Porto conquistou uma UEFA Champions League (2004), duas Taças UEFA/Europa League (2003 e 2011) e uma Taça Intercontinental (2004). O AC Milan, por sua vez, venceu duas UEFA Champions League (2003 e 2007), duas Supertaças europeias, relativas aos mesmos anos, e um Campeonato Mundial de Clubes, em 2007.
Liverpool (uma Taça UEFA, uma UEFA Champions League e duas Supertaças europeias) e FC Barcelona (duas Ligas dos Campeões, uma Supertaça Europeia e um Mundial de Clubes) “empatam” com o campeão português. No entanto, os catalães têm a hipótese de vencer na próxima semana mais uma Champions League.
Se falarmos em termos de competições organizadas pela UEFA, o FC Porto até lidera no século XXI, igualando AC Milan e Liverpool, com quatro troféus. O Campeonato Mundial de Clubes é organizado pela FIFA, enquanto que a Taça Intercontinental (cuja última edição, em 2004, foi arrebatada pelo FC Porto) era uma organização conjunta da UEFA e da CONMEBOL.
Top 10 dos clubes europeus com mais troféus internacionais no século XXI:
1.º - AC Milan (Itália), 5 troféus
2.º - FC Porto (Portugal), FC Barcelona (Espanha) e Liverpool (Inglaterra), 4
5.º - Real Madrid e Sevilha (Espanha), 3
7.º - Bayern Munique (Alemanha), Manchester United (Inglaterra), Inter de Milão (Itália), Zenit (Rússia), Valência e Atlético de Madrid (Espanha), 2
terça-feira, 17 de maio de 2011
FCP vs Braga final
16/05/2011
Os finalistas mais próximos das provas da UEFA
Nunca, em quase sete décadas de competição, uma final das provas europeias foi disputada por clubes tão próximos geograficamente. O facto de FC Porto e SC Braga proporcionarem a oitava discussão de um troféu da UEFA entre equipas do mesmo país não basta para garantir ineditismo ao jogo de Dublin, mas a distância que os separa, inferior a 50 quilómetros, assegura-lhes um lugar na história.
O insólito garantido por FC Porto e SC Braga não se esgota no facto de proporcionarem a primeira final portuguesa numa competição europeia de clubes, embora não haja nada de novo no dado de dois emblemas do mesmo país se encontrarem numa partida que decide a atribuição de um troféu da UEFA.
Em 2007, por exemplo, o Sevilha bateu o Espanyol na final da Taça UEFA e, um ano mais tarde, o Manchester United venceu o Chelsea na final da UEFA Champions League. As duas equipas portuguesas proporcionam apenas a oitava final entre adversários do mesmo país e a novidade do encontro de Dublin mede-se, sobretudo, através da distância que separa FC Porto e SC Braga, que estabelece um novo recorde difícil de bater: 47,4 quilómetros.
O jogo da capital irlandesa supera a marca estabelecida por Mechelen e PSV Eindhoven, em 1988, quando a equipa belga defrontou o vizinho holandês na Supertaça Europeia, na altura disputada a duas mãos. Em casa, o Mechelen ganhou por 3-0, antes de cumprir uma viagem de 83,8 quilómetros até à Holanda, onde os então campeões europeus foram incapazes de reverter a desvantagem, vencendo apenas por 1-0.
Os finalistas mais próximos das provas da UEFA
Nunca, em quase sete décadas de competição, uma final das provas europeias foi disputada por clubes tão próximos geograficamente. O facto de FC Porto e SC Braga proporcionarem a oitava discussão de um troféu da UEFA entre equipas do mesmo país não basta para garantir ineditismo ao jogo de Dublin, mas a distância que os separa, inferior a 50 quilómetros, assegura-lhes um lugar na história.
O insólito garantido por FC Porto e SC Braga não se esgota no facto de proporcionarem a primeira final portuguesa numa competição europeia de clubes, embora não haja nada de novo no dado de dois emblemas do mesmo país se encontrarem numa partida que decide a atribuição de um troféu da UEFA.
Em 2007, por exemplo, o Sevilha bateu o Espanyol na final da Taça UEFA e, um ano mais tarde, o Manchester United venceu o Chelsea na final da UEFA Champions League. As duas equipas portuguesas proporcionam apenas a oitava final entre adversários do mesmo país e a novidade do encontro de Dublin mede-se, sobretudo, através da distância que separa FC Porto e SC Braga, que estabelece um novo recorde difícil de bater: 47,4 quilómetros.
O jogo da capital irlandesa supera a marca estabelecida por Mechelen e PSV Eindhoven, em 1988, quando a equipa belga defrontou o vizinho holandês na Supertaça Europeia, na altura disputada a duas mãos. Em casa, o Mechelen ganhou por 3-0, antes de cumprir uma viagem de 83,8 quilómetros até à Holanda, onde os então campeões europeus foram incapazes de reverter a desvantagem, vencendo apenas por 1-0.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
final dublin
Moutinho e Fernando recuperados
O FC Porto iniciou, este domingo, no Olival, a preparação do jogo da final da UEFA Europa League. Em dia de regresso ao trabalho, destaque para as reintegrações de João Moutinho e Fernando, totalmente restabelecidos de lesão.
O boletim clínico é agora composto pelos nomes de Fucile, Cristian Rodríguez e Rafa, que prosseguem com os respectivos planos de recuperação (treino condicionado para o primeiro e tratamento para os restantes).
O ensaio desta manhã ficou ainda marcado pelas presenças de quatro atletas da Formação: o central Tiago Ferreira, o lateral-esquerdo Romário, o médio Edu e o extremo-esquerdo Christian, todos dos Sub19.
Os Dragões realizam novo treino amanhã, às 10h30, no local habitual, desta feita à porta fechada.
À noite, mais precisamente às 20h45, embarcam para Dublin (chegada prevista para as 23h00), onde defrontam na quarta-feira o SC Braga, num encontro agendado para as 19h45.
O FC Porto iniciou, este domingo, no Olival, a preparação do jogo da final da UEFA Europa League. Em dia de regresso ao trabalho, destaque para as reintegrações de João Moutinho e Fernando, totalmente restabelecidos de lesão.
O boletim clínico é agora composto pelos nomes de Fucile, Cristian Rodríguez e Rafa, que prosseguem com os respectivos planos de recuperação (treino condicionado para o primeiro e tratamento para os restantes).
O ensaio desta manhã ficou ainda marcado pelas presenças de quatro atletas da Formação: o central Tiago Ferreira, o lateral-esquerdo Romário, o médio Edu e o extremo-esquerdo Christian, todos dos Sub19.
Os Dragões realizam novo treino amanhã, às 10h30, no local habitual, desta feita à porta fechada.
À noite, mais precisamente às 20h45, embarcam para Dublin (chegada prevista para as 23h00), onde defrontam na quarta-feira o SC Braga, num encontro agendado para as 19h45.
Dublin
15/05/2011
Dublin: terceira final europeia no século XXI
O FC Porto disputa esta quarta-feira, frente ao SC Braga, a sua quinta final europeia, a terceira nos últimos oito anos. Os Dragões são, a par de Manchester United, FC Barcelona, Milan e Liverpool, o clube com mais presenças em finais europeias no século XXI: três.
O número global de cinco finais europeias exclui as três presenças dos Dragões na Supertaça Europeia (em 1987/88, 2003 e 2004). Para além disso, poderíamos falar em finais internacionais, o que nos levaria a adicionar as duas vitoriosas participações na Taça Intercontinental (1987 e 2004), chegando a um total de 10 presenças.
Em Dublin, os azuis e brancos vão procurar o seu sétimo troféu em competições organizadas pela UEFA, num “ranking” em que se encontram no nono lugar (seis títulos), a par do Manchester United, que estará presente na final da Champions League. Face à impossibilidade de ultrapassarem, esta época, Bayern de Munique e Inter, com oito títulos, ingleses e portugueses vão assim disputar o nono lugar desta honrosa classificação.
Dublin: terceira final europeia no século XXI
O FC Porto disputa esta quarta-feira, frente ao SC Braga, a sua quinta final europeia, a terceira nos últimos oito anos. Os Dragões são, a par de Manchester United, FC Barcelona, Milan e Liverpool, o clube com mais presenças em finais europeias no século XXI: três.
O número global de cinco finais europeias exclui as três presenças dos Dragões na Supertaça Europeia (em 1987/88, 2003 e 2004). Para além disso, poderíamos falar em finais internacionais, o que nos levaria a adicionar as duas vitoriosas participações na Taça Intercontinental (1987 e 2004), chegando a um total de 10 presenças.
Em Dublin, os azuis e brancos vão procurar o seu sétimo troféu em competições organizadas pela UEFA, num “ranking” em que se encontram no nono lugar (seis títulos), a par do Manchester United, que estará presente na final da Champions League. Face à impossibilidade de ultrapassarem, esta época, Bayern de Munique e Inter, com oito títulos, ingleses e portugueses vão assim disputar o nono lugar desta honrosa classificação.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
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